Me desculpe, mas eu tenho a razão!
Eu quem devo pregar o sermão!
Aqui eu quem escolho o inicio.
Possuo a razão como único vício.
Em minha presença, você se acha certo?
Gênio ou não, perto de mim, és inseto.
Em meu reino, possuo a palavra,
Não tente invadir a minha a casa!
Jamais tocarás em minhas ideias,
Meu saber é o que corre em minhas artérias,
Não ligo se não tenho sua inteligencia,
Apenas quero minha essência.
Então, saia daqui junto a meus erros!
Não se esqueça de recolar os selos!
E que vá vender ideias em sebos!
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